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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

QUANDO A SAUDADE CHEGA


QUANDO A SAUDADE CHEGA

Sinto o vento bater no meu rosto,
Imagino ser seu beijo que de longe
Veio me amar dando-me esse gosto,
Matando essa saudade que me encontro.

Vejo o clarear do dia e nele tu não estais.
Oh! Martírio pra esse pobre coração solitário.
Viajo em sonhos, só assim vou te encontrar.
Suavizando meu penar, por instantes se desfaz.

Dias, horas, minutos é eternidade no meu viver.
Saudades, sonhos, imaginação tudo gira num vendaval.
De querer te sentir pertinho de mim! Tento esquecer.

Como se consegue o que é impossível ao seu coração
Que te chama a cada momento vem... Essa é a hora.
O amor reclama por nós, pela nossa tão sonhada união.

Sonia Marinho

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